Entre hoje e amanhã
Somos quantos? Uns e outros
construímos signos nos ventos
As nossas casas comunicam ao nível dos alicerces
A imaginação tem raízes nas mãos
A alegria que por vezes nasce como uma lufada
conhece todas as ranhuras do muro
Os nossos sonhos brilham nas valetas
construímos signos nos ventos
As nossas casas comunicam ao nível dos alicerces
A imaginação tem raízes nas mãos
A alegria que por vezes nasce como uma lufada
conhece todas as ranhuras do muro
Os nossos sonhos brilham nas valetas
(António Ramos Rosa)
fonte do autocolante russo: Papo-Seco
6 Comments:
Belo post!
Lindo poema lembrado!
Obrigado
Só depois vi a selecção. Fiquei logo agarrado a este primeiro/último post... Que injustiça para os outros.
Só posso continuar a dizer: obrigado, "fuga para a vitória"!
O "anónimo do século xxi" sente-se rejuvenescido ao visitar-vos.
E era para ser apenas uma espreitadela...
Obrigado nós pelos vossos elogios.
Vamos prosseguir nesta senda, o sonho era disponibilizar colecções temáticas organizadas.
Assim o permitam o tempo disponível e os recursos existentes.
Belo post
O cartaz (russo) tem o mesmo defeito do meu, mas é uma raridade
Mea culpa...
Por dificuldades de configuração dos posts com várias imagens e a pressão do tempo não identifiquei a fonte desse e do autocolante do MDP de 1976: o seu blogue!, http://www.tocolante.blogspot.com.
Aqui fica a 1.ª rectificação, vou agora tentar corrigir a minha falha no próprio post.
A ideia era dar todas as fontes nos tais itens temáticos a criar.
Obrigado por ter mantido o sentido de humor numa situação destas.
No melhor pano cai a nódoa...
Já agora, parabéns pela sua preciosa colecção e por estar a disponibilizá-la para todos gratuitamente, tal como nós tb. estamos fazendo com a nossa.
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