Mais livrarias desempoeiradas!
Nos últimos tempos, surgiu uma revoada de novas livrarias, com a vantagem de serem 'modernas', isto é, de promoveram actividades culturais complementares, de não se limitarem a vender o seu peixe. Outrora tb. houve casos dignos de nota, com tertúlias e tudo (e.g., a Sá da Costa, no Chiado), mas dependentes de sociabilidades ocasionais dentro de círculos restritos e não assentes numa programação pública. Seguem estas novas livrarias o legado de certas associações sócioculturais e das bibliotecas públicas modernas do pós-guerra (por cá, neste último caso, foi sobretudo no pós-revolução de 1974).
Já em post anterior referira 8 destas livrarias, aqui fica mais um conjunto apelativo:
>Arquivo Livraria Papelaria (em Leiria desde 1979, c/ciberespaço, cafetaria, galeria, aud.º, lançamentos, serões de poesia e histórias, exposições, filmes, conversas com autores e até tertúlias!, e aberta até às 23h, que mais se pode querer?);
>Livraria Letra Livre (com “os livros impossíveis” desde 2005, e num sítio apetecível: Cç. do Combro, 139, à Bica, Lx.);
>Livraria Livrododia (de Luís Filipe Cristóvão e em Torres Vedras, fez 1 ano em Julho, c/lançamentos, livros de autor, oficinas de escrita, animação pela leitura, selecções sobre região Oeste, lusofonia e jovens autores, e um blogue!);
>Livraria Pára e Lê (em Vila Praia de Âncora, “pequeno espaço de tertúlia” ap. bbde);
>Maria vai com as outras (centro cultural portuense que festejou 6 meses de vida a 12/X na R. do Almada, 443; c/uma apelativa auto-definição: “loja de livros, tabacos, chás, artesanato, mobiliário, vinhos, outras cores, outros cheiros, outros sabores”);
>Nouvelle Librairie Française (há muitos anos na lisboeta Av. Luís Bívar, 91, c/cafetaria, mediateca, exps., etc.);
>Poetria (f.31/V/2003, liv.ª de poesia e teatro, na portuense R. das Oliveiras, 70);
>Pulga (liv.ª das edições mortas e outras editoras alternativas, do poeta e editor Ant.º da Silva Oliveira, na portuense R. Júlio Dinis, 752; horário: 2.ª-sáb.º, 15-19h);
>Unicepe (é a Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, na Pr. Carlos Alberto 129-A,1.º, tem montes de actividades e uma editora);
>Utopia (liv.ª alternativa de Herculano Braga, aberta ao mundo, como bem refere o blogue Dias Felizes; na R.da Regeneração, 22, Porto).
Mais informação sobre estas e outras livrarias do país e do mundo em Bad Books Don’t Exist: é todo um mundo novo ao virar dum clique! Com livrarias como estas é caso para dizer, com Jorge Luís Borges: “Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria”.
Outros acrescentos serão bem-vindos. Alguém se lembra de mais alguma livraria prá-frentex?
Já em post anterior referira 8 destas livrarias, aqui fica mais um conjunto apelativo:
>Arquivo Livraria Papelaria (em Leiria desde 1979, c/ciberespaço, cafetaria, galeria, aud.º, lançamentos, serões de poesia e histórias, exposições, filmes, conversas com autores e até tertúlias!, e aberta até às 23h, que mais se pode querer?);
>Livraria Letra Livre (com “os livros impossíveis” desde 2005, e num sítio apetecível: Cç. do Combro, 139, à Bica, Lx.);
>Livraria Livrododia (de Luís Filipe Cristóvão e em Torres Vedras, fez 1 ano em Julho, c/lançamentos, livros de autor, oficinas de escrita, animação pela leitura, selecções sobre região Oeste, lusofonia e jovens autores, e um blogue!);
>Livraria Pára e Lê (em Vila Praia de Âncora, “pequeno espaço de tertúlia” ap. bbde);
>Maria vai com as outras (centro cultural portuense que festejou 6 meses de vida a 12/X na R. do Almada, 443; c/uma apelativa auto-definição: “loja de livros, tabacos, chás, artesanato, mobiliário, vinhos, outras cores, outros cheiros, outros sabores”);
>Nouvelle Librairie Française (há muitos anos na lisboeta Av. Luís Bívar, 91, c/cafetaria, mediateca, exps., etc.);
>Poetria (f.31/V/2003, liv.ª de poesia e teatro, na portuense R. das Oliveiras, 70);
>Pulga (liv.ª das edições mortas e outras editoras alternativas, do poeta e editor Ant.º da Silva Oliveira, na portuense R. Júlio Dinis, 752; horário: 2.ª-sáb.º, 15-19h);
>Unicepe (é a Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, na Pr. Carlos Alberto 129-A,1.º, tem montes de actividades e uma editora);
>Utopia (liv.ª alternativa de Herculano Braga, aberta ao mundo, como bem refere o blogue Dias Felizes; na R.da Regeneração, 22, Porto).
Mais informação sobre estas e outras livrarias do país e do mundo em Bad Books Don’t Exist: é todo um mundo novo ao virar dum clique! Com livrarias como estas é caso para dizer, com Jorge Luís Borges: “Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria”.
Outros acrescentos serão bem-vindos. Alguém se lembra de mais alguma livraria prá-frentex?
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