Revisitação de Lopes-Graça
No contexto do centenário do nascimento de Lopes-Graça iniciou-se hoje o Congresso Internacional «O Artista como Intelectual. No Centenário de Fernando Lopes-Graça», a decorrer na Univ. Coimbra até 29 (aud.º da Reitoria).
Têm rareado as iniciativas específicas, as boas intenções do MC e doutras instituições estão com o costumeiro atraso nacional (se não foram já sorrateiramente esquecidas na gaveta...). Sobra a rotineira mostra biobliográfica do mini-mostruário de corredor da sala de referência da BN (vd. apanhado crítico prévio aqui).
O homem e o intelectual merecem este encontro. Lopes-Graça faz parte duma curta galeria de grandes promotores culturais abrangentes do século XX português, daqueles que não se limitaram à sua estrita oficina, ao lado de figuras como Emílio Costa, António Ferreira de Macedo, José Pinto Loureiro, Raul Esteves dos Santos, Bento de Jesus Caraça, Jaime Cortesão, Raul Proença, António Sérgio, Branquinho da Fonseca, Agostinho da Silva, Vítor de Sá e poucos mais.
E, porque foi um marxista assumido, nada como remeter para um lusófono centro de Estudos Gramscianos. A ler tb. o retrato biográfico por Leonor Lains. Então, boas reflexões.
4 Comments:
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