História oral, história de todos
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Ontem falou-se dos recursos digitais específicos da British Library (por R. Perks), das memórias dolorosas do período da Ditadura Militar argentina (F. Lorenz) e teorizou-se esta área de estudos (R. Neto).
Hoje já se abordou a historiografia específica (Alistair Thomson); prosseguir-se-á com reflexões a partir dos casos brasileiro (A. Montenegro) e espanhol (Prats) e do Museu Pessoa (Univ. Minho).
Amanhã é a vez de Paula Godinho (UNL) falar de como a História oral pode ser a única via para reconstituir um episódio trágico de repressão policial numa aldeia da raia transmontana, no final de 1946. E de Alessandro Portelli abordar o massacre nazi na Roma de 1944. Segue-se um workshop, a encerrar.
Resta felicitar os organizadores (Dep.º de História da FLUP) por esta excelente iniciativa.
2 Comments:
Ora então bom dia!
queres participar na campanha para eleger o Portugues mais ASSIM,ASSIM?
Penso que isto só vai com um bom Assim Assim... abraço do ze
Assim, assim e Assim, Assado.
Assim Assado é sempre para o mesmo que calha: o Zé Povinho.
O mexilhão.
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