Mau olhado
Não são nem a capacidade de Wes Craven para dirigir encomendas, nem a sua notoriedade na Hollywood dos dias que correm, que estão em causa. É tão somente a constatação de que uma e outra coisa são ainda assim manifestamente insuficientes para dar mais do que aquilo que este Red Eye dá. É que se ainda se aguenta bem no ar, mal o avião aterra o filme despenha-se. Digamos que o desequilíbrio entre a tripulação de vôo, que se desenrasca razoavelmente, e a tripulação de terra, que devia estar de greve, é por demais evidente. Quanto a Rachel McAdams, enfim, com um rostinho destes a gente perdoa-lhe tudo.
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