Aurora
Ao contrário do que tem sido veiculado por alguns cinéfilos, é perfeitamente possível amar cinema e não ser particularmente entusiasta desta obra de Murnau. A esta distância de praticamente 80 anos, o que ela nos pede de pureza no olhar é quase sobrenatural, e se alguns a concedem de bom grado, pela beleza que no todo a empreitada encerra, outros nem por isso. E não virá daí grande mal ao mundo, nem a Murnau. Quanto muito, apenas aos próprios. Mas não se preocupem com isso.
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