... e parece que alguns são mais iguais do que outros..."
Em relação à intenção expressa pelo ministro Correia de Campos de que as regras definidas para as maternidades públicas sejam também impostas, mais tarde, aos hospitais privados, Teófilo Ribeiro Leite relativiza a questão. «Cumprimos as regras que nos são impostas em termos de hospitalização geral», o que inclui equipas de assistência compostas por obstetras, anestesista, pediatra-neonatologista e enfermeiras, e equipamento técnico mínimo que permita acompanhar a vida fetal antes do parto e reanimar o recém-nascido. «O que interessa é assegurar qualidade no atendimento com flexibilização de custos, e isso nós podemos fazer porque não temos as mesmas regras rígidas de contratualização», refere o responsável, relegando para segundo plano a questão dos 1500 partos/ano - número a que nenhum privado consegue chegar. Segundo o Ministério da Saúde, a experiência nacional demonstra que os requisitos acima descritos só se conjugam, por razões de eficiência, em serviços que garantam uma actividade de cerca de 1500 partos por ano.Em declarações ao DN, Correia de Campos diz esperar que a Direcção-Geral da Saúde imponha estes critérios aos hospitais privados."(in "Privados querem negócio dos partos", DN, 11/V)
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