O cliente tem sempre vazão
Não percais este delicioso post sobre A era do cliente. De como ir de freguesa a formando, fazendo tudo sentido!
No Bic Laranja há ainda espaço para se ouvir o eterno Carlos do Carmo a cantar O homem das castanhas, iluminado por uma belíssima imagem de Eduardo Gageiro.
Tudo apropriado a estes tempos outonais, de luz coalhada. Porque o cliente nem sempre existe. É tudo invencionices pra despachar.
2 Comments:
Vim cá dar por acaso... Por pouco não lhe agradecia a honra que me faz! Muito obrigado. Cumpts.
Ora essa!
O seu a seu dono.
Obrigados nozezes, os fréguêsêsês.
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